A dor de perder a nossa mãe…

Por Alan Santos Para Sábias Palavras

Acredito que essa mensagem vai ir de encontro a várias pessoas que sofrem da mesma dor, a dor da saudade, a dor de perder alguém que era o alicerce da nossa alma. Quando perdi minha mãe vi meu mundo cair, quem iria me acordar nos domingos batendo nas panelas na cozinha? Quem iria conversar comigo e dar conselhos quando estivesse triste? Quem iria me ouvir?

A perda minha mãe foi como uma rasteira da vida, não teria mais aquele suco de manga que ela fazia como ninguém, ou até mesmo aquele bolo de chocolate que até hoje ninguém fez igual. Pois é, a vida as vezes leva quem mais amamos para nos fazer crescer da pior forma, mas aí vem os “porquês”. Por quê isso aconteceu? Por que levou quem mais amava?

“SEGUIR A VIDA É DIFÍCIL, ATÉ PORQUÊ A DOR É TÃO GRANDE QUE QUASE ENTRAMOS EM DEPRESSÃO (…)”

A resposta nunca saberemos, mas devemos pensar da seguinte forma: “como nossa mãe gostaria de nos ver?” Sentado no sofá chorando e chorando a falta dela? Ou rindo com amigos, tocando a vida? Isso mesmo, nossa mãe iria querer nos ver seguindo a vida.

Seguir a vida é difícil, até porquê a dor é tão grande que quase entramos em depressão, não estou dizendo para esquecer que ela existiu, JAMAIS, chorar é normal, ficar triste com a falta que ela nos faz também é normal, o que não é normal é você deixar de viver a vida.

Conselho do dia: desabafe com um amigo, mas tem que ser um amigo confidente, daqueles que você mais confia, e depois saia para lugares que te façam pensar somente coisas boas. Sei que a dor nunca passará, digo isso porque minha coroa se foi há três anos atrás e até hoje me pego chorando sentindo sua falta.

“ELA ESTARÁ VIVA DENTRO DE NÓS COM AQUELE SORRISO LARGO E CHEIRINHO DE MÃE.”

Mas tente ver o lado bom da vida, ela não irá sofrer todas as adversidades aqui neste mundo, não irá chorar por causa de alguma decepção. Ela estará viva dentro de nós com aquele sorriso largo e cheirinho de mãe.

Se quiser conferir a publicação original, clique no link abaixo.

A dor de perder a nossa mãe…

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