O contraponto da desesperança de Tony são as conversas que tem no cemitério com outra viúva, mais velha e experiente que ele, que passa suas tardes ali conversando com o marido falecido e tem muito a ensinar ao viúvo recente.
A segunda temporada fica ainda melhor e mais realista ao mostrar que, mesmo que o tempo apare algumas arestas insuportáveis da dor inicial, não opera milagres. A vida segue como ela é, temperada pelo humor cáustico do personagem que decide (e nem sempre consegue) se tornar uma pessoa melhor. Vale cada episódio.
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